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Introdução

Por mais paradoxal e esquisito que possa parecer, a inteligência das pessoas é uma potencialidade consideravelmente negligenciada nos mais variados níveis do processo educacional brasileiro.

A afirmação pode parecer exagerada, mas dois fortes indícios desse estado são os resultados da atuação dos brasileiros no PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) e os índices de Analfabetismo Funcional do país.

Com relação ao desempenho no último PISA (relatório publicado em 2020), o próprio Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirma: “O Brasil apresenta resultados médios estagnados desde 2009 nas três áreas avaliadas, além de um desempenho significativamente inferior ao desempenho médio dos países da OCDE”. As três áreas avaliadas são leitura, matemática e ciências, além de “domínios chamados inovadores, como Resolução de Problemas, Letramento Financeiro e Competência Global”.

Com relação ao analfabetismo, o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf) afirma que, embora em um período de 17 anos ocorresse significativa redução do número de analfabetos plenos na população brasileira, “chama a atenção que a proporção de alfabetizados em nível proficiente permanece estagnada desde o início da série histórica, em torno de 12%. Ou seja, estão nesse patamar apenas cerca de 17,4 milhões dos 144,7 milhões de brasileiros entre 15 e 64 anos”.

Em síntese, esses dois conjuntos de dados apontam que:

  1. Desde 2009, as habilidades cognitivas dos brasileiros nas áreas de leitura, matemática e ciências estão “empacadas” e em um nível “significativamente inferior ao desempenho médio dos países da OCDE”.
  2. Por quase duas décadas, apenas 12% dos brasileiros alfabetizados têm alcançando, de fato, real proficiência na habilidade de leitura.
    São tais circunstâncias que motivam e justificam nos aproximarmos do tema da Educação da Inteligência e do Desenvolvimento da Eficiência Cognitiva.

Objetivo

Fundamentado nas teorias e práticas desenvolvidas pelo psicólogo Reuven Feurstein (1921, Botosani, Romênia - 2014, Jerusalém, Israel), o curso “Educação da Inteligência: desenvolvimento da eficiência cognitiva” tem como objetivo principal apresentar ao aluno, de modo introdutório, o que é inteligência e quais são as principais funções e disfunções que definem um processo cognitivo (eficiente ou deficiente).

Sem intenção de esgotar um tema tão complexo, amplo – e, no final das contas, relacionado a circunstâncias, traços, características, facilidades e dificuldades de cada pessoa, e que devem ser observados em processos de mediação individualmente construídos – o curso apresenta, de forma sintética e analítica, teorias, conceitos e exercícios que ajudarão o aluno a ter uma perspectiva mais ordenada de como a sua inteligência opera e, de posse dessa perspectiva, compreender um pouco melhor o próprio processo mental.

Público-alvo

Qualquer pessoa que sinta necessidade e tenha interesse de conhecer melhor o funcionamento da inteligência, suas funções e possíveis disfunções.

Metodologia

O curso é formado por aulas gravadas em que, além de exposições conceituais, descrição de processos e exemplificações, os alunos são convidados a realizar exercícios aplicativos que são devidamente comentados pelo professor, com quem os participantes poderão manter contato, seja pelo Fórum, seja pelo e-mail, com o objetivo de compartilharem a resoluções dos exercícios, fazer comentários e tirar dúvidas.

Além das gravações das aulas, os alunos terão acesso às apresentações PPT usadas pelo professor, e outras indicações bibliográficas e documentais.

O que você irá aprender

Conheça o Professor

Prof. Luiz Felipe Adurens Cordeiro

Formação

educação da inteligência felipe

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